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sábado, 18 de agosto de 2012

Duelo de MCs Nacional - Final em BH


No dia 26 de agosto, o já tradicional Duelo de MCs do Viaduto Santa Tereza vem com uma novidade: a final do Duelo de MCs Nacional!


São 8 finalistas de 7 cidades brasileiras que disputarão o título de melhor improvisador do país! Além da batalha, a programação contará com DJs convidados, apresentações de dança, intervenções de graffiti, shows e outras atividades no entorno do Viaduto. O evento está sendo organizado pela Família de Rua, que também promove o Duelo de MCs durante as noites de sexta-feira. Como sempre, todo mundo é convidado! O espaço é público, não há cobrança de entrada e qualquer pessoa pode participar!

Duelo de MCs Nacional
Data: 26 de agosto, domingo
Hora: 14h
Local: debaixo do Viaduto Santa Tereza

MCs Finalistas:
Gênio - Recife (PE)
Douglas Din - Belo Horizonte (MG)
Mirapotira - Salvador (BA)
Set - Vitória (ES)
Buddy Poke - Rio de Janeiro (RJ)
Biro-Biro - Brasília (DF)
Tagarela - São Paulo (SP)
FBC - Belo Horizonte (MG)

Evento - Duelo de MCs Nacional - Confirme presença!

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Sobre a Família de Rua

A Família de Rua foi criada no ano de 2005 e desde então busca fortalecer a cultura urbana em Belo Horizonte através principalmente do hip hop, do skate e do grafitti. Entre os eventos promovidos pelo coletivo, está o conhecido Duelo de MCs, que acontece todas as sextas-feiras e o FDR Game of Skate. Em 2011, a FDR desenvolveu o projeto O Som que Vem das Ruas. Como resultado, foi lançado um álbum com a participação de 23 artistas que fizeram parte da história do Duelo de MCs e um documentário sobre a história do MC de Hip Hop em Belo Horizonte.



Ouça o álbum:
O Som que Vem das Ruas

Acompanhe os trabalhos da Família de Rua!
Blog do Duelo de MCs
Família de Rua no Facebook

sábado, 2 de junho de 2012

MUNC CREW Indica: Grafites BH

Há um bom tempo estava navegando na interweb e encontrei um blog bem bacana, o Grafites BH, capitaneado por Sávio e Pupu, que como pode-se imaginar retrata a arte registrada nas paredes da cidade de Belo Horizonte, independente da região ou do estilo dos artistas.


Dá uma sacada na apresentação dos caras:

"A ideia desse blog é postar os grafites que vemos pelas ruas de Belo Horizonte [MG], não existe uma seleção ou curadoria, fotografamos todos os grafites que se destacam nos muros, paredes, pelos detalhes, pela ideia e pelo gosto pessoal. A intenção de fotografar os grafites começou porque me chamavam a atenção desenhos tão bacanas se perderem com o tempo e registrá-los seria uma forma de criar uma memória. Montar um blog manteria viva essa forma de expressão, a salvo em algum lugar, porque grafites de rua são facilmente apagados. O Sávio já fotografava grafites e quando eu montei o blog e ele viu, descobrimos que tínhamos um mesmo interesse e objetivo, começando daí nossa parceria. Foi graças ao Sávio, que o blog cresceu rapidamente, pois eu ainda tinha poucos registros. O intereressante é que somos pessoas que circulamos bastante e por qualquer local, sem preconceito e frescuras. Por enquanto dá para se ter uma ideia do que rola pelas ruas de BH. Ocasionalmente colocamos alguns grafites que não pertencem a essa cidade, mas apenas para comparar e mostrar a identidade de cada local."




Acessem: grafitesbh.blogspot.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2012

PALCO HIP HOP 2012


A cultura Hip Hop ganhou uma força gigantesca no cenário underground mineiro dos últimos anos. Eventos ligados a cultura acontecem por todo canto e tem gerado bons frutos! Um destes eventos, que se iniciou em 2011, é o PALCO HIP HOP, que fez mais de 6 mil pessoas saírem de casa para participar de oficinas, debates, palestras e shows com toda a programação gratuita. O projeto do ano passado teve fim com uma série de sete shows, que contaram com nomes como Zaika dos Santos, S.O.S Periferia, MV Bill e também Duelo de MC´s, além dos Djs de Black Music, Bené Ramalho e Alexandre de Sena, comandando os intervalos.





A edição de 2012 começa hoje (8) e vai até o domingo (13), com oficinas de grafite e dança de rua, workshops, palestras, sarau de poesias com Coletivo Vira Lata e Cidinha da Silva, shows que contam com grupos importantes no cenário mineiro, por exemplo Are.Z.o.n.a, S.O.S Periferia e CDR Trincamentes, Duelo de MC’s e finalizando as festividades terá show com o rapper Emicida (SP).



Todo o evento é gratuito (com exceção do show no Espaço Z.A.P no dia 12, que terá ingresso a R$8) e livre para todas as idades!

Confira programação completa do evento:
Palco Hip Hop - Barreiro 2012

V & M do BRASILe Conexão Vivo apresentam
Palco Hip Hop -Barreiro 2012 / Belo Horizonte – MG
08 a 13 de Maio

Programação Gratuita, integradaao Hip Hop no FAN*.
Shows | Oficinas | Palestras | Debates

Oficinas:

Oficina de Grafitti e Reciclagem
Instrutor: Ed-Mun
Local: Escolas Públicas da Região
Vagas: 20
Duração: 10 a 12 de Maio

Oficina de Dança de Rua
Instrutor: Eduardo Sô
Local: Escolas Públicas da Região
Vagas: 20
Duração: 10 a 12 de Maio


09/05/2012- Quarta-Feira

Bambata Convida;

Coletivo Nospegaefaz
Evandro Emeci MC
Slim Rimografria e Thiago Beats(SP)
DJ Junin Bumbep
DJ Edd

Horário:20:00
Entrada Franca, sujeita a lotação do espaço
Local: CentoeQuatro, Praça Ruy Barbosa 104 -Centro/BH


10/05/2012-Quinta-Feira

Debate: A Moda e o Hip Hop
Lorena Lolotz(Estilista)
Fabricio Costa(B-Boy)
Rodrigo Cezário(Consultor de Moda)
Mediação: Márcia Mária Cruz

Horário: 19h30
Local: Espaço Cultural Zé Delfino Catarina, Av.Sinfrônio Brochado, 1053A-Barreiro/BH


11/05/2012- Sexta-Feira

Debate: A Pichação e o Graffiti na Cidade
João(Artista)
Edmun(Artista)
Mariana Fernandes Gontijo (advogada, mestranda emDireito, pesquisadora - (MG)
Ludmilla Zago Andrade (psicanalista, doutora emLiteratura Brasileira, pesquisadora, membro da Pacto - Desenvolvimento Social –MG)

Horário: 19:00
Local: PUC Barreiro-Auditório, Av. Afonso Vaz deMelo, 1.200 - Barreiro de Baixo-BH

Duelo de Mcs.

S.O.S Periferia
Stefanie Ramos (SP)
Duelo do Conhecimento Sobre a Cultura Afro-Brasileira

Horário: 21:00
Entrada Franca
Local: Viaduto Santa Tereza - Centro/BH



12/05/2012- Sábado

Workshops

Workshop de Danças Urbanas com Eduardo Sô
Workshop de Graffiti com Edmun

Local: CentoeQuatro, Praça Ruy Barbosa 104 -Centro/BH
Inscrições: No local
Horário: 10:00 ás 13:00

Palestra e Bate-papo com Cidinha da Silva

Horário:14:00
Local: PUC Barreiro-Auditório, Av. Afonso Vaz deMelo, 1.200 - Barreiro de Baixo/BH


Sarau de Poesias
Coletivoz convida Sarau Vira Lata + Cidinha daSilva

Horário: 15:30
Local: PUC Barreiro-Espaço de Convivência, Av.Afonso Vaz de Melo, 1.200 - Barreiro de Baixo/BH


* Balança ZAP Especial

A Corte convida Kontrast
DJ LB
DJ Sense

Horário: 19:00
*Ingressos: R$ 8,00, sujeito a lotação do espaço
Local: Z.A.P 18, Rua João Donada, 18-Serrrano-BH


13/05/2012- Domingo

Show de Encerramento Palco Hip Hop

Mestre de Cerimônia: PDR Valetim(Família de Rua)& Stefanie Ramos(SP)

Are.z.o.n.a
Brother Soul
CDR Tricaments
Arte Favela
DJ Roger Dee
DJ Joseph
DJ Nedu Lopes
Duelo de MCs- Final (Vinição X Destro)
Monge Mc
Emicida(SP)

Horário: 14:00
Entrada Franca, sujeito a lotação do espaço
Local: Avenida Afonso Vaz de Melo, s/nº em frente aPUC Barreiro- Barreiro/BH

sábado, 5 de maio de 2012

"HipHop Sábado" - Arte made in NC


Salve, Salve Familia MuncCrew, hoje especialmente não vamos falar de Rap, no "Hiphop Sábado" de hoje vamos abordar um projeto que vem sendo elaborado entre nos do Munc Crew, (Evandro - Tenon, e Marcus - Clown) ,Associação 1º de maio, localizado no bairro Nova Cintra e Bá Face 3 (idealizador).
Esse projeto tem como base colorir o Nova Cintra e a Oeste, que é nossa quebrada e com apoio da população transformar não so o bairro Nova Cintra, mais toda região Oeste em um berço do Grafite em BH, e mostrar que na Oeste em especial no NC tem muitos artistas saindo de varias vielas e becos...
O evento tem como objetivo transformar os muros das escolas situadas no Nova Cintra (Hermenegildo Chaves, Maria do Socorro, e Magalhaes Drumond) em escolas bonitas, transformadas pela arte do Grafite.
Então Vamos nos unir, e tranformar o Nova Cintra em um polo da Arte Urbana.
Os interessados em fazer parte desse projeto, e que queiram divulgar sua arte nos muros das escolas entrar em contato conosco do Munc Crew.

Contatos:
  Tenon
  Clown

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Thursday Comics - Trash Lovers


Hoje o MUNC CREW traz um grupo de búlgaros que estão se tornando bastante conhecidos entre a galera da arte urbana, design, ilustração e caligrafia. Estou falando dos caras do Trash Lovers!


Os quatro integrantes do grupo tem como objetivo levar "uma mensagem de amor no lixo para Sofia, a cidade que nunca varre" (ou "A love message on trash to Sofia, the city that never sweeps"). Em inglês, a frase é um trocadilho com a expressão "the city that never sleeps" (a cidade que nunca dorme), utilizada frequentemente para definir Nova York e outras grandes metrópoles mundo afora. A título de curiosidade: Sofia é a capital da Bulgária e a 15ª maior cidade da União Europeia, com uma população estimada em 1,2 milhões de habitantes.


Pois bem, os Trash Lovers se juntaram em 2009 e dedicam-se a ilustrar objetos encontrados pelas ruas de Sofia, entulho em locais abandonados, prédios decadentes, móveis destruídos e diversas outras superfícies consideradas como lixo urbano. Os personagens estilo cartoon criados pelos Trash Lovers transformam-se em novos habitantes da cidade. Além do trabalho em ilustração, os caras unem a caligrafia gótica tradicional às tags típicas do graffiti.


O trabalho dos caras ficou conhecido por aqui (pelo menos eu conheci assim!) no ano passado, depois que lançaram um vídeo promocional mostrando um pouco do processo de trabalho, alguns sketches, etc. O vídeo foi postado no vimeo pelo artista Dimo Trifonov, responsável pelas filmagens e pela edição.


Trash Lovers from Dimo Trifonov on Vimeo.


Bom, agora é hora de ir no site dos caras e ver mais fotos dos trabalhos. Vale a pena demais!

trash-lovers.com
Trash Lovers (blog)

sábado, 19 de novembro de 2011

'HipHop Sábado"

Estamos de volta meus caros Munc's seguidores, com mais uma matéria bem old, porém gold...
Para aqueles que não tem noção de como o movimento mais style do Brasil, e do mundo surgiu em nosso planeta, ai vai mais uma matéria bem bacana pra vocês meus caros.


O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infra-estrutura e de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues, as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um sistema opressor dentro das próprias periferias - quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas,devendo segui-las rigidamente.

Esses bairros eram essencialmente habitados por imigrantes do Caribe, vindos principalmente da Jamaica. Por lá existiam festas de rua com equipamentos sonoros ou carros de som muito possantes chamados de Sound System (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). Os Sound System foram levados para o Bronx, um dos bairros de Nova Iorque de maioria negra, pelo DJ Kool Herc, que com doze anos migrou para os Estados Unidos com sua família. Foi Herc quem introduziu o Toast (modo de cantar com levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas vezes bem politizadas e outras banais e sexuais, cantadas em cima de reggae instrumental), que daria origem ao rap.


Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, formas próprias, dos jovens ligados àquele movimento, de se fazer música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço - assim nasceram as Block Parties.

As gangues foram encontrando naquelas novas formas de arte uma maneira de canalizar a violência em que viviam submersas, e passaram a freqüentar as festas e dançar break, competir com passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado hoje o padrinho da cultura hip-hop, o idealizador da junção dos elementos, criador do termo hip-hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos), por sua vasta coleção de discos de vinil.



DJ Hollywood foi um DJ de grande importância para o movimento. Apesar de tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi o primeiro a introduzir em suas festas MCs que animavam com rimas e frases que deram início ao rap. Os MCs passaram a fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda cidade, sendo noticiado até no New York Times à época. Depois dele vieram Blade, Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady Pink, Phase 2, entre outros.



Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização que tinha em seus interesses o hip hop, cuja sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios, especialmente a violência. Começaram a organizar "batalhas" não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística.



Os 4 Elementos do Hip Hop.

DJ (disc-jockey)

Operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches de GradMixer DST na canção "Rock it" de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito. O breakbeat é a criação de uma batida em cima de composições já existentes, uma espécie de loop. Seu criador DJ Kool Herc desenvolveu esta técnica possibilitando B.Boys a dançarem e MCs a cantarem. O Beat-Juggling já é a criação de composições as pelos DJ nos toca-discos, com discos e canções diferentes. Há diversos tipos de DJs: o DJ de grupo, de baile/festas/aniversários/eventos em geral e o DJ de competição. Este por sua vez, faz da técnica e criatividade, os elementos essências para despertar e prender a atenção do público. Um DJ de competição é um DJ que desenvolve e realiza apresentações contendo scratchs, batidas e até frases recortadas de diferentes discos (samples). Esses DJs competem entre si usando todo e qualquer trecho musical de um vinil.

MC (master of cerimonies)

Mestre de Cerimônia é o porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos. Não só descreve, mas também lança mensagens de alerta e orientação. O MC tem como principal função animar uma festa e contribuir com as pessoas para se divertirem. Muitos MCs no início do hip-hop davam recados, mandavam cantadas e simplesmente animavam as festas com algumas rimas. O primeiro MC foi Coke La Rock, MC que animava as festas de Kool Herc. No Brasil os primeiros rimadores foram Jair Rodrigues, Gabriel o pensador e grupos como Balinhas do Rap, Thaíde e DJ Hum, Racionais Mcs. Um MC é aquele que através de suas rimas mostra as varias formas de reivindicação, angústias e injustiças com as classes sociais mais desfavorecidas, mostrando o poder da transformação.

Break dance (B-Boy)

Break Dance (B-boying, Popping e Locking), por convenção, chama-se todas essas danças de Break Dance. Apesar de terem a mesma origem, são de lugares distintos e por isso apresentam influências das mais variadas. Desde o início da década de 1960, quando a onda de música negra assolou os Estados Unidos, a população das grandes cidades sentia uma maior proximidade com estes artistas, principalmente por sua maneira verdadeira de demonstrar a alma em suas canções. As gangues da época usavam o break para disputar território, a gangue que se destacava melhor era a que comandava o território.A dança é inspirada nos movimentos da guerra.

Grafite

Expressão plástica, o grafite representa desenhos, apelidos ou mensagens sobre qualquer assunto, feitas com spray, rolinho e pincel em muros ou paredes. Sendo considerado por muitos uma forma de arte, diferente do "picho", que têm outra função de apenas deixar sua marca, o grafite é usado por muitos como forma de expressão e denúncia.

(matéria sobre Taki 183 no New York Time)

Fim de mais uma matéria meus caros, agora que ja sabem como o rap surgiu no Brasil, e no mundo, já deixo avisado a vocês, que a partir da próxima semana, voltaremos só com Clássicos, tanto do momento atual, que estão despontando agora na cena do HipHop, ou raridades, que já fazem sucesso à um bom tempo... é o Munc Crew indica que entra em cena divulgando e indicando o melhor do Rap pra vocês!

sábado, 29 de outubro de 2011

"HipHop Sábado"

Hello! My Munc's... é com maior prazer que venho aqui falar com vocês um pouco sobre HIPHOP, um estilo que vem rompendo barreiras e segue firme rumo ao topo do movi undeground no Brasil, e no mundo. Em BH nossa terrinha tambem ja temos grandes Mc's, Dj's, Grafiteiros e B.boys que vem se destacando nesse cenario, pórem o elemento que será abordado nessa coluna hoje será o Rap, elemento esse que dominou o VMB2011 e mostrou toda a força do Rap Nacional.

Então vamos falar de Rap;
Historia do Rap no Brasil

Antes mesmo do rap chegar ao Brasil, algumas canções no estilo já tinham sido lançadas. Como possíveis primeiras canções estão "Deixa Isso Pra Lá" (1964) de Jair Rodrigues, "Melô do Tagarela" (1979) de Arnaud Rodrigues e Luís Carlos Miele (paródia de Rapper's Delight de Sugarhill Gang), "Mandamentos Black" (1977) e Mêlo do Mão Branca" (1984) de Gerson King Combo.



Outros como Rappin Hood, apontam que os repentistas nordestinos seriam os precursores do estilo no país.
O rap chegou ao Brasil no final dos anos 1980, com grupos de periferia que se reuniam na estação São Bento do metrô de São Paulo, lugar onde o movimento punk começava a surgir. Nesta época, as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia. Os primeiros a frequentarem o local foram os dançarinos de breakdance, o principal tipo de dança hip hop.
O dançarino Nelson Triunfo é considerado um dos primeiros dançarinos de breakdance do país.
Dentre estes b-boys, muitos acabaram decidindo serem rappers, como são chamados os cantores de rap. Apelidados de "tagarelas", tiveram que se mover para a Praça Roosevelt porque houve uma divisão de grupos para cada um continuar difundindo um pilar da cultura hip hop em cada lugar. Pouco tempo depois, os rappers tornaram-se os principais representantes do movimento no Brasil.
Foi de colaboração essencial para o desenvolvimento do rap no país a apresentação do popular grupo americano Public Enemy, em 1984. Através dele foi apresentado o rap a um número grande de pessoas e começou a se difundir rapidamente entre a periferia dos grandes bairros.



Em 1977, foi lançada "Kátia Flávia" pelo cantor e ator carioca Fausto Fawcett, considerado o primeiro rap do respectivo estado. O primeiro álbum exclusivo de rap brasileiro que se tem notícia é Hip-Hop Cultura de Rua, lançado em 1988 pela gravadora Eldorado e produzida por Nasi e André Jung, ambos integrantes do grupo de rock Ira!. Nele foram apresentados artistas como Thaíde e DJ Hum, MC Jack e Código 13. O destaque ficou por conta de Thaíde, que interpretou os clássicos versos: "Meu nome é Thaíde /Meu corpo é fechado e não aceita revide". As bases do disco eram baseadas em funks americanos e acompanhadas espontaneamente de scratches feitos pelos equipamentos de DJs.
No mesmo ano, a segunda coletânea foi lançada e projetou um dos maiores grupos da história do rap brasileiro, os Racionais MC's. Consciência Black, Vol. I, reuniu oito faixas, dentre elas "Tempos Difíceis" e "Racistas Otários" dos Racionais. Formado por Mano Brown, Edy Rock, Ice Blue e KL Jay, o grupo apresentou para a mídia um rap voltado mais para a desigualdade na periferia e as injustiças sociais com a raça e cor dos membros. Outras compilações da década de 80 foram Ousadia do Rap, de Kaskata's Records, O Som das Ruas, de Chic Show, Situation RAP de FAT Records. A maioria destas gravadoras surgiram de pessoas que organizavam bailes blacks nos anos passados.
Com a mudança na política da capital paulista, foi criada em agosto de 1989 a MH2O, abreviatura de Movimento Organizado de Hip Hop no Brasil, que posteriormente se tornaria uma organização não-governamental e estando presente em quatro das cinco regiões do país. Este movimento organizou a cultura hip hop, dividindo em seus principais pilares e organizando as primeiras oficinas culturais. A M2HO pode ser considerada como a responsável pelo novo tema abordado nos raps, que antes eram feitos com base em piadas e histórias quaisquer.
No Brasil existem diversos estilos derivados do rap. Os que abordam temática mais relacionada com a periferia e o modo de vida, o sistema, e a polícia. E os mais populares são Racionais MC's, MV Bill, e GOG. Facção Central faz parte de uma vertente violenta, também chamada de gangsta rap e é, junto com os grupos acima, um dos mais populares. Outras bandas do mesmo estilo são Consciência Humana, Sistema Negro, Face da Morte, Realidade Cruel e Cirurgia Moral. Todos rappers e todas as bandas, com raras exceções, tem pouco espaço considerável na mídia brasileira, com algumas exceções como MV Bill e Racionais Mc's.



Há também o rap popular, cantando por músicos cariocas em sua maioria, com exemplos de Marcelo D2 e Gabriel, O Pensador, em raps que abordam temas diferentes.



Hoje o Rap Nacional aborda um estilo diferente, para o bem ou para o mal, o rap brasileiro não é mais o mesmo. Tem cuíca, pandeiro, fala da favela, fala de amor, fala de tantas aflições do mundo, mas não manda a PM tomar naquele lugar. Fala da cidade, da poesia, canta até em espanhol, mas não canta a 'vida loka' do traficante com a mesma intensidade. Uns gostam, outros vanguardistas torcem o nariz, mas hoje ja esta mais que provado, que mesmo o Rap da atualidade tendo mudado quase que totalmente o estilo, em referência ao Rap dos anos 90, não podemos esquecer que pra chegar onde estamos no momento temos que agradecer e muito a quem lançou esse estilo aqui no Brasil. Hoje como referência no cenario na atualidade são os Rapper's Emicida, (vencedor de 2 premios no VMB2011), Criolo (vencedor de 3 premios no VMB2011), Renegado, Flora Matos dentre outros que surgiram pra cena no século XXI.





É isso ai, Munc's seguidores, espero que tenham gostado dessa matéria, por que todo sabádo terá algo novo pra vocês... e como Diria D2; "HipHop Lapa Sábado Zueira"...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Graffiti SP

No mês passado, andando pelas ruas de São Paulo me deparei com diversas artes nos muros, lixeiras, bueiros e prédios da cidade, onde há uma grande variação nos estilos dos artistas/grafiteiros, passando por 'telas' mais simples, tags e desenhos mais detalhados.

Abaixo uma pequena amostra da 'street art' de SP.

















































PS: Imagens tratadas por Daniella Salles.

domingo, 25 de setembro de 2011

Arte Nas Ruas BH

Artistas de rua de BH levam sua visão estética e política para todas as regiões da cidade.

Para entender o universo do grafite e outras vertentes da arte gráfica feita nas ruas é necessário um glossário. Isso sem falar de termos como throw-up, wild style e cross. Mais que termos e gírias, essa cultura urbana envolve pensamentos, sentimentos, ideologias e formas de encarar a vida e a arte que, apesar de se unirem num resultado em comum, são produzidas por pessoas completamente diferentes.


Exemplo prático: um dos grafiteiros entrevistados acha que a arte de rua está muito pop. Ela deveria ser, por natureza, algo escondido no underground e não matéria de jornal. Outro é a favor de colocar grafite em galerias para dar mais visibilidade. Não por coincidência, o primeiro não vive de arte e o segundo paga as contas pintando paredes.

Moral da história é que só sabe dizer que mundo é esse quem está nele. Ainda assim, é difícil explicar para quem está de fora. Mas Xerelll tenta: “Hoje estou mais calmo, mas me lembro de uma época em que acordava às 3h da manhã, do nada, pegava os jornais e saía para colar lambe. Começava a dar um rolê no Santa Tereza, chegava ao Centro, passava a Raul Soares e, quando me dava conta, já estava na Avenida do Contorno, do outro lado, e a "pé", conta.

Mais do que passar por diferentes áreas da cidade caminhando, quando um grafiteiro sai para um rolê, ele vive todo o sentimento urbano. “Tudo isso é feito trocando ideia. Você chega a um bar, pede um refrigerante e conversa com uma pessoa, isso é legal. É uma cultura bem urbana e você acaba absorvendo essa coisa. É uma viagem”, conclui o grafiteiro, que confessa que anda meio parado.

Velha guarda da arte na rua em BH, Xerelll é referência para os mais novos. Atualmente, é vendedor de uma loja na Galeria Praça Sete, especializada em material para grafite. Mas ainda é possível esbarrar com algumas de suas obras, no Viaduto de Santa Tereza ou nos stickers do personagem O Vigia.

Inovações Diferentemente de Xerelll, que não tem formação acadêmica na área, o grafiteiro Ma3us acaba de ingressar na Escola de Belas Artes da Uemg. Ele confessa ter descoberto a arte por meio da curiosidade pela pichação e explica a diferença entre as duas. “Grafite é uma forma mais elaborada de manifestação. Pichação é a assinatura da pessoa ou siglas de gangues. É uma maneira de ser visto, mas sem a elaboração e produção que se usa no grafite”, define.

É unânime entre os grafiteiros de BH a ideia de que não há discriminação entre uma expressão e outra. “Os dois são primos, são legais e têm quase a mesma técnica de manipulação de spray. Não tem preconceito, mesmo porque o primeiro contato de muita gente com a tinta foi com a pichação. Geralmente a gente começa novo, pega o spray na curiosidade de assinar e acaba partindo para temas mais elaborados”, explica.

Elaborados mesmo. Entre os trabalhos mais recentes do artista há uma intervenção com leds ligados a uma pequena bateria, colados em lambes ou stickers. “É muito efêmero. Faço e fotografo. Às vezes dou a volta no quarteirão e o led não está mais lá. Mas coloco o led no olho e a bateria no coração dos personagens desenhados. Quando rasgam para levar, rasgam o olho num corte que vai até o coração e isso também dá umas fotos legais”, conta Ma3us.

Outro trabalho que foge ao padrão básico do muro é o grafite digital. Ele prepara uma animação no computador e a projeta em um painel. Ao vivo, em locais onde há público, como festas, enquanto as imagens vão aparecendo, ele pinta, fazendo com que elas se mesclem e interajam.

Comunidade Viber sempre fala na primeira pessoa do plural, porque nunca anda sozinha. Todos os seus grafites são assinados por ela e Zack, o namorado. Os dois começaram a grafitar juntos oito anos atrás e, até hoje, só saem no rolê para pintar acompanhados um do outro. Às vezes entra mais gente. Em eventos específicos um ou outro grafita sozinho, mas andam sempre colados.

No mundo da arte de rua é assim: sozinho, em turma, em dupla ou trio. Coletivos organizados, equipes criadas para um determinado projeto. Não há um perfil. Assim como não há perfil do artista. Designer formado e criado na Zona Sul e uma galera autodidata que vem do morro estão entre os grafiteiros da cidade.

Viber conta que conhece uma galera do stêncil que troca moldes com pessoas de outros países, enviando pelo correio. Ma3us participa de comunidades no Orkut e Xerelll está no Flickr. Aliás, o Flickr, criado pensando em fotógrafos, virou também uma grande comunidade de grafiteiros.

Arte é tudo

Se um muro pode ser pintado, um adesivo rasgado ou uma projeção acabar, o efêmero é forte característica da arte de rua. Apesar das inovações, nenhum grafiteiro cita tendência específica. Mas uma técnica em especial está na boca de todos: a instalação.


Imagine a cena: uma caçamba, um monte de caixas de papelão e um monitor velho. Para uma mente criativa é o suficiente para fazer uma escultura. A questão é que alguém pode passar e simplesmente chutar. Outro pode querer levar o monitor e, por fim, mais cedo ou mais tarde, a coleta urbana passa e leva tudo.

Até por isso tantos artistas da rua fotografam as próprias obras. Outros, não necessariamente produtores, também ajudam nessa função. É o caso do cineasta Sávio Leite (realizador da Mostra Udigrudi Mundial de Animação, o Mumia). Principal colaborador do blog www.grafitesbh.blogspot.com, ao passar por um, ele fotografa e publica no blog, organizando as obras por endereço.

“Meu interesse começou com a pesquisa do meu filme Terra. Acho que o grafite é a arte mais livre e inventiva que existe. Depois do filme virou uma febre e obsessão. E acredito que isso não passe tão fácil, pois a cada dia coleciono mais fotos. Como tenho muitas imagens, tento postar uma por dia”, conta Sávio.

Acabamento Sofisticação no produto está entre os objetivos de muitos grafiteiros. “Quanto mais sofisticado melhor. Não é por estar na rua que deve ser largado. Se não for muito agradável aos olhos de quem vê, não faz diferença. Busco isto no meu trabalho: ser cada dia melhor. Sempre brincamos que nosso melhor grafite vai ser o próximo”, define Viber, umas das representantes femininas da arte em BH.

Professora de grafite no projeto Fica vivo de seu bairro, o Taquaril, ela já foi convida a dar palestra em Salvador e grafitar por lá. E cita nomes que foram ainda mais longe, como Ramon Martins, mineiro representado por galerias em Paris e São Paulo, que vive entre essas duas capitais e Bruxelas.


Traduzindo

Lambe-lambe – Qualquer papel, geralmente um jornal ou recorte de revista, colado com grude
Sticker – Semelhante ao lambe-lambe, mas é produzido pelo artista e colado como adesivo
Stêncil – Recorte de um molde vazado. Ele é colado no spot e pintado. Depois, retira-se o molde e fica só a tinta
Spot – Ponto onde é feita a arte
Pichação – Assinatura feita com spray. É proibido por lei
Grapixo – A assinatura da pichação, porém mais elaborada, com letras mais gordas e com uso de cores
Bombing – É um grafite, geralmente sem autorização, em que o grafiteiro precisa ser rápido
Grafite – Inscrições e desenhos que nasceram da pichação, mas são elaborados
Instalação – Arte feita na rua com os objetos que estão ali. O artista pode utilizar spray ou barbante
Wild style – Estilo de escrita em que não é possível entender as letras. A menos que você seja do ramo
Cross – Ação muitas vezes consentida, ato de grafitar por cima de outro trabalho

(Manifestação underground diversifica técnicas e já começa a conquistar galerias)


Sticker é adesivo produzido em casa; lambe é um pedaço de papel que já existia e foi colado na rua. Tag é uma assinatura na parede que pode ser feita com marcador de texto produzido exclusivamente para isso; bombing é um grafite mais rápido, para fazer logo e sair correndo; e instalação é um monte de lixo transformado em arte, feito para durar até que passe o próximo lixeiro.


Fonte: http://www.divirta-se.uai.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ilustração, Graffiti e Animação: BLU

Blu é um artista argentino que, segundo a wikipedia, mora na Itália. Ele trabalha com street art e ficou conhecido lá pelos idos de 1999, devido a uma série de graffitis feitos no centro histórico e no subúrbio na cidade de Bologna. Depois disso, o cara já rodou o mundo, participou de festivais e trabalhou com outros caras conhecidos da área, como OSGEMEOS.
Esse cara tem uns trabalhos de ilustração muito fodas! E além de ilustrar, ele pinta desenhos gigantes em muros, chãos, carros e cria histórias um tanto quanto sem lógica a partir deles usando uma técnica de stop motion bastante simples (e trabalhosa): fotografando quadro a quadro. Traduzindo: ele pinta o desenho, fotografa, pinta de branco por cima, faz o desenho seguinte, fotografa, pinta de branco... aí depois é só pegar as fotografias, botar na ordem num programa de edição de vídeo (que nem precisa ser o mais complexo do universo) e exporta em formato de vídeo. E tá pronto o stop motion!
Eu conheci o trabalho desse cara através do MUTO (que é até antiguinho, por volta de 3 anos já). Esse vídeo deu uma boa rodada na internet, tendo 9.505.838 visualizações no youtube até a hora que eu escrevi o post.
Outro vídeo “conhecidinho” dele nesse mesmo esquema do stop motion, é o COMBO (2.407.804 visualizações), que particularmente eu acho mais bacana que o MUTO. Esse é um pouco mais novo e foi feito em parceria com um cara chamado David Ellis.
Vale a pena dar uma olhada nos outros vídeos do canal dele no youtube. O site dele é um caso a parte... É como navegar através do sketchbook dele, passando páginas, vendo rabiscos, rascunhos, fotos, etc...
Para encerrar o post, uma pequena série de ilustrações com “dicas” de suicídio, denominada “4 Suicides”.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

2º Aniversario do Rap Mineiro.com



No ano passado, Outubro de 2010 – fizemos a comemoração do 1º Aniversario do projeto Rap Mineiro .Com, que ocorreu em Belo Horizonte no Centro Cultural do Bairro Urucuia, este evento teve a participação de varias cidades onde os grupos fizeram suas apresentações, o evento começou as 10:00 e terminou as 20:00.
No evento tivemos a participação em “peso” da cidade de Itabira, onde Grupos de Rap e Grupos de Danças de Ruas fizeram suas apresentações para apreciação de todos que lá estavam presentes. (Mostrando que a Cidade de Itabira é uma grande força na Cultura Hip Hop) Por estes motivos, vamos fazer o próximo aniversário do Site na cidade de Itabira, pois a cidade foi a mais representada pelos grupos e publico no ultimo aniversário do site.
Em conversa com parceiros de Itabira, colocamos nossa idéia e eles concordaram em estar fazendo essa comemoração do 2º Aniversario do Portal Rap Mineiro .Com, juntamente com o 1º Aniversário do Grupo de Dança Connection Crew Dance em Itabira, fazendo com que possamos atrair mais pessoas do Estado de Minas Gerais a estar participando do evento.

Quais são as Idéias para o Evento em Itabira:

Nossa idéia inicial seria de fazer um evento visando o lado cultural e também o social, um evento em espaço publico, e dando oportunidades de fazer com que venha até a cidade de Itabira, pessoas de outras cidades ou municípios de Minas Gerais, apresentar seus trabalhos que englobam dentro da Cultura Hip Hop.
Seria a Apresentação de Grupos de Rap , de varias regiões de Minas Gerais.
Microfone aberto ( Poesia, Freestyle, Troca de Idéias...)


Apresentações de Grupos de Street Dance fazendo suas apresentações,
Apresentações de Dj’s (para que eles fazem a apresentação de seus trabalhos)
Apresentações de Grafites, onde os grafiteiros poderia estar fazendo grafites ao vivo, e também apresentando galeria de grafites.
Essas apresentações seria sobre os 4 elementos da Cultura Hip Hop.

Visando o lado social, temos a proposta de envolver outros acontecimentos dentro do evento como:
Circo, estar levando um trabalho de diversão para o evento. Palestras, onde podemos abordar diversos temas que seria de grande utilidade para as pessoas que estão presentes, como:
Palestra sobre Racismo, Direitos, DST, Grafite (ao invés de Pichação) e outros temas a ser sugeridos.
Temos a idéia de envolver o Esporte no dia do evento, como Bike, Basquete e Skate (dependendo do local onde ocorrer este evento) mostrando assim que o Sport e Cultura pode estar lado a lado.
Como a Idéia e voltada para o lado social, pensamos em fazer brincadeiras com as crianças ( pula-pula
– Pipoca – Algodão doce e outras formas de laser como o Pessoal do Circo) Fazer um bolo de aniversário para ser distribuído no dia do evento.
Caso conseguirmos algumas parcerias poderemos fazer ações em prol da comunidade como ( corte de cabelo, medir pressão, dicas de saúde, prevenção contra doenças...)
Também estar fazendo sorteios de prêmios e brindes. ( Camisa, T
ênis, CDs e outros).

A Festa:
O Site Rap Mineiro.Com, juntamente com o Connection Crew Dance, realizará um evento de rua (aberto ao publico e 0800) que servirá para alavancar o desenvolvimento

Cultural de nosso Estado.
"A festa será do 2º Aniversário do Rap Mineiro.Com e do 1º Aniversário do Connection Crew Dance. Com este evento, nossa idéia é abrir as portas da cidade de Itabira para o Estado. Assim convidamos a todos para participarem".
O evento será realizado na Praça Central da Cidade de Itabi

ra, (Praça Doutor Acrísio Alvarenga), no dia 18 de setembro de 2011, a partir das 10horas. Haverá muitas atrações neste dia e grupos de varias cidades de Minas Gerais; representando assim os "4 cantos das Gerais". Haverá também, segundo nos foi informado, a participação do Pessoal do "Trupe Monocirco" que vai levar alegria para o publico presente no evento; tendo ainda brincadeiras para as crianças. Microfone aberto para citações de poemas e poesias, alem de sorteios de brindes para o publico.
Você pode participar ou colaborar, direta ou indiretamente. Todo apoio arrecadado, foi e será investido no evento.

Atrações confirmadas:

ICE BAND de BELO HORIZONTE
NUNGA de RIBEIRÃO DAS NEVES
ATOMICOS MCs de IPATINGA
POR-TI-JESUS de CORONEL FABRICIANO
SENTIMENTOS PERIFÉRICO de SARZEDO
SEGUNDA VINDA de DIVINOPOLIS
ELO DE FUNÇÃ0 - ROMANOS 8 - DOIS LADO DO MORRO todos de ITABIRA
VILLA RAPPERS de BETIM
IDEOLOGIA FEMININA de CONTAGEM
ANDY C de SANTA LUZIA
MISSOM DMG de SANTANA DO PARAISO
ALÉF de ITAUNA
RADAR PERIFÉRICO de CONSELHEIRO LAFAIETE

Atrações e apresentações:

CONNECTION CREW DANCE - TRUPE MONOCIRCO
DJ s - Grafitte - MCs - Poemas – Sorteios e muito mais.


18 DE SETEMBRO DE 2011
2º Aniversário do Rap Mineiro .Com
1º Aniversário do Connection Crew Dance

Local: Itabira - MG

A Partir das 10:00 hs
(Praça Doutor Acrísio Alvarenga)


(Fonte:www.rapmineiro.com)





"A cultura é nossa, A estrutura reforça, O rap é compromisso como o missel destroça"

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